quarta-feira, 30 de julho de 2014

Projeto: “Conexão interativa pai/escola através das mídias"

                                                  Manuel Lopes da Silva

                                      Objetivo    

         Manter instantaneamente o pai diariamente informado sobre seu filho, através dos mais modernos meios tecnológicos de comunicações disponíveis na escola, quando o mesmo não cumprir com suas obrigações como: não fazer as atividades, trabalhos, avaliações, se ausentar da sala de aula sem a previa autorização do professor, falta de respeito com os colegas e professor no ambiente escolar.


Justificativa

         Observando nas reuniões de pais e mestres, discussões de pais/professores sobre o rendimento e comportamento dos alunos em sala de aula, e as dificuldades de muitos pais/responsáveis de acompanhar as atividades desenvolvidas diariamente pelo seu filho no ambiente escolar, devido o mesmo dedicar a maioria do seu tempo diário nas atividades que convém o sustento da sua família. Após essa observação, sentir a necessidade de utilizar os mais diversos meios tecnológicos de comunicação disponíveis na escola, como: SMS, WhatsApp, E-mail, Facebook, blog e outros meios de comunicação facilitador de informação instantânea entre pai/escola.
                                        

Metodologia

        Fazer uma lista dos meios de comunicações utilizados diariamente pelos pais/responsáveis, sendo esse meio compatível com o da escola. O professor irá observar durante o desenvolvimento das atividades, caso o aluno não esteja cumprindo com as suas obrigações na sala de aula, como: não fazer as atividades, trabalhos, avaliações, se ausentar da sala de aula sem a previa autorização do professor, falta de respeito com os colega e professor. Entretanto o profissional entendendo que o aluno está faltando com uma dessas regras, ele irá fazer uma ocorrência, encaminhar através do assistente de aluno ao Orientador do Laboratório de Informática, o mesmo enviará imediatamente a informação ao pai/responsável, através do meio de comunicação combinado.“Em situação muito grave, comunicar a equipe gestora.


                                                  Recursos

·Internet;
·Facebook;
·WhatsApp;
·Blog;
·SMS;
·E-mail


                     Escola Estadual General “Penha Brasil
                       Série/Turma: 9º A Turno: Vespertino

       Meios Tecnológicos de comunicação que o pai ou responsável utiliza diariamente

Nome do aluno
SMS
WHATSAPP
E-MAIL
FACEBOOK
01
Adria Narryyme Ramos Gadelha




02
Ananda Helena Miranda Lopes




03
Ana Carolina Silva Oliveira David




04
Beatriz Rodrigues Peixoto




05
Daniel Matheus de Souza




06
Danilo Rodrigues de Paulo




07
Eduardo Soares Gomes




08
Elaine Gabriela Cardoso da Silva




09
Emanuel Paiva Cipriano




10
Estefhane Milena da Silva Vieira




11
Fabrycia Ribeiro Ramos




12
Israel Nunes Silva




13
Karylla Bernardo Ferreira de Souza




14
Katarina Cristina Macedo de Oliveira




15
Kimberlly Carolayne Pereira Lopes





           

quarta-feira, 23 de julho de 2014

GENERAL NESTOR PENHA BRASIL

                                       PATRONO DO CENTRO DE INSTRUÇÃO PARA-QUEDISTA DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Em Boa Vista, em sua homenagem, há a Avenida General Penha Brasil no Bairro São Francisco, e a Escola Estadual General Penha Brasil - no Bairro Aparecida.
O General Nestor Penha Brasil, oriundo de uma família com tradições militares (o pai atingiu o posto de Major no Exército Brasileiro), nasceu na cidade do Rio de Janeiro, antiga Capital do Brasil, no dia 13 de maio de 1900,tendo ingressado em 1917 na Escola Militar do Realengo/RJ, onde foi declarado aspirante-a-Oficial da Arma de artilharia em 10 de Dezembro de 1919. Era filho do casal: Zaqueu Penha Brasil e Maria Catarina de Faria Penha Brasil. Casou com a senhora Judith Penha Brasil, mas não teve filhos.
         Da sua longa carreira destacam-se diversos comandos de unidades terrestres, desde o 7º Grupo de Artilharia de Dorso (Olinda), ao Núcleo de formação e Treinamento de Pára-quedistas, Escola de Pára-quedistas do Exército, Núcleo da Divisão Aero-terrestre, Artilharia divisionária da 2ª Região Militar, Comodante da 2ª Divisão de Infantária, Comodante do 3º Exército e finalmente Presidente da Comissão Militar Mista Brasi-EUA.
    Como Tenente-Coronel, em 1944/45, desempenhou funções de oficial de Operações da Artilharia Divisionária, na Itália, durante todo a campanha desenvolvida pela Força Expedicionária Brasileira (FEB) no decurso da Guerra Mundial.
   Tendo iniciando no Brasil a sua especialização em pará-quedismo aos 49 anos de idade, tornou-se um veterano militar muito respeitado, tendo sido o primeiro oficial-general pará-quedista latino-americano.
      Como Coronel, criou, organizou e comandou o Núcleo de Formação e Treinamento de pára-quedistas do Exército, em 1945, a primeira unidade pará-quedista organizada da América Latina, sendo o seu mandante responsável pela transformação, em 1949, em Escola de Pára-quedistas do Exército e, em 1955, em Núcleo da Divisão Aero-terrestre.  
       Agraciada com inúmeras condecorações nacionais e estrangeiras, o General Nestor Penha Brasil faleceu no dia 21 de março de 1964, em pleno exercício de suas funções. E, "POSTO-MORTEM" foi promovido a marechal do Exército do Exército.
           No dia 26/12/1945, através do Decreto-Lei nº 8.444, foi criado no então Ministério da Guerra, a Escola de Pára-Quedistas, tendo sido nomeado seu comandante o então Coronel de Artilharia Nestor Penha Brasil. E, em 1949, já promovido como primeiro Comandante da Tropa Pára-quedista brasileira.Em 11/01/1972, o Núcleo da Divisão Aero-terrestre mudou a denominação para Centro de Instrução Pára-Quedista General Penha Brasil.
     A Revolta do Ruununi:- A República cooperativa da Guiana se tornou independente da Inglaterra em 26 de Maio de 1966. Mas, no inicio de janeiro de 1969 eclodiu uma revolta no Distrtito do Rupununi, do qual Lethen é a capital (á margem direita do rio Tacutú). Fazendeiros liderados pelas famílias dos senhores Henry C. P. Melville e de Brasil (Ben) Hatrt, insatisfeitos á época com a política do primeiro-ministro da Guiana Forbes L. S. Burnhan para aquela região, que se uniram a indígenas e se rebelaram. O objetivo era o de criar um novo país na região, que se chamaria: "República do Rupununi" com sua capital em Lethen. Apoiados e financiados pelo governo da Venezuela, jovens fandeiros e indígenas guianenses receberam treinamento militar em Tumeremo na Venezuela, onde aprenderam manusear armas e munições, que foram transportadas a partir do Boqueirão da Lua, em Normandia, para as fazendas na guiana. O plano era começar o movimento armado em Lethen no dia 31 de dezembro de 1968 e, a partir dali irradiar a revolta por todo o país. Na passagem do ano e nos primeiros dias de janeiro de 1969 os revoltosos enfrentaram os militares da Força de rebeldes, pois as tropas federais da Guiana. Os combates aconteciam em toda a faixa de fronteira, mas sem vitória para os rebeldes, mais preparadas, usavam estratégias militares desconhecidas dos civis. O que se viu em seguida foi a debandada de grupos separatistas transpondo os rios Maú e Tacutú, abandonando no caminho armas e munição, e fugindo em direção ás terras de Roraima. 
        Em Boa Vista, a única unidade do Exército era a 9ª Companhia Fronteira, que tinha sua sede onde hoje está o Quartel da policia militar com o comondo de Policia da Capital da Capítal-CPC (em frente à Escola Colméia, esquina com a Avenida Glaycon de Paiva). O comandante da 9ª Companhia, o capitão do Exército Airton Amorim de Lima, enviou um Pelotão para Bomfim. E, no dia 03 de janeiro enviou outro efetivo militar para Normandia, a fim de manter o controle na área.
         De Manaus veio um efetivo do Exército composto de militares do 27º Batalhão de caçadores e também da 5ª Companhia de Guardas de Belém do Pará para dar suporte logístico à 9ª Companhia. E, para coordenar toda operação veio o coronel Jorge Teixeira – comandante de Instrução de Guerra – CIGS-, que se dirigiu até Normandia e passou a controlar toda ação militar.
           Enquanto isso, o governador do Território Federal de Roraima, à época o coronel Hélio da Costa Campos (1967 – 1969), já havia pedido ajuda federal. E, para guarrnecer Boa Vista, veio do Rio de Janeiro um grupamento militar do Centro de Instrução Pára-Quedista General Penha Brasil. Estes militares saltaram de avião, colorindo com os seus pára-quedas os céus de Boa Vista, aterrissando onde hoje está o Palácio 9 de Julho (prédio da Prefeitura Municipal de Boa Vista).
            Mas, não foi necessário entrar em combate, pois já havia chegado a informação de que a Força de Defesa da Guiana tinha prendido os líderes da revolta e acabado com o movimento separatista, e a maioria dos refugiados, entre eles muitos civis com suas famílias, não tinha mais sequer condições de caminhar. O Exército Brasileiro socorreu os feridos, prestando-lhes atendimento médico, remédios e alimentos.
         Em homenagem aos militares do Centro de Instrução (Escola de Pára-Quedista) General Penha Brasil, o Governador Hélio da Costa Campos criou aqui em Boa Vista uma unidade de ensino primário com o nome de “Unidade Integrada Penha Brasil”, instalada no dia 02 de abril de 1973, na Rua Presidente Juscelino Kubistchek, esquina com a Rua José Bonifácio, no Bairro Aparecida. E, em julho daquele ano, o governador a elevou à categoria de Escola, pelo Decreto nº 30, de 05/06/1973 – Diário Oficial nº 43, de 07/07/1973. Atualmente a Escola Estadual General Penha Brasil atende 348 alunos do 5º ao 9º ano nos turnos matutinos e vespertinos, e é dirigida por uma eficiente equipe educacional:
  • Gestora Escolar a professora Dilma Roselli Coutinho da Silva Oliveira;
  • Gestora administrativa: Professora Mônica da Silva Macedo;
  • Coordenadora Pedagógica vespertino: Professora Eleene Trindade de Araújo
  • Barreto;
  • Coordenadora Pedagógica matutino: Professora Rosângela Carneiro Barreto;
  • Orientadoras Educacional:        
               *  Professora Sandra Maria Silva da Cunha;              
                   *  Professora Carla Olimpia da Silva Macedo                                
                   *  Professora Josélia de Lima Rodrigues

  • Secretário: Manoel Tácito Cunha de Campos.
  • A prefeitura Municipal de Boa Vista também prestou sua homenagem ao denominar a antiga Rua do Prado (corrida de Cavalo) com o nome de Avenida General Penha Brasil( Nasce na Avenida Major Willians, no Bairro São Francisco, passa em frente à Prefeitura, e termina na Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes).

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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Atividade 3.3 - Buscando pontes de cooperação com a comunidade


Cursista: Manuel Lopes da Silva
Varias ações foram desenvolvidas na Escola Estadual General Penha Brasil, com intuito de fortalecer laços de cooperação com a comunidade.

Proerd (programa Educacional de Resistência as Dragas e a Violência).

Objetivo: trabalhar sobre as causa do uso de Drogas lícitas e citas estabelecendo sobre os riscos decorrentes da dependência química e orientando as crianças, adolescentes, assim como seus pais ou responsáveis, acerca da busca de soluções e medidas eficazes quanto à resistência às drogas;
Programa da Policia Militar (Professor orientador: Isaque)


Projeto: Leitura com mediador da aprendizagem

Objetivos: Incentivar a leitura nos âmbito escolar e familiar.
Despertar o interesse do aluno pela a leitura.
Desenvolver a responsabilidade, compromisso e cuidado com os materiais coletivos.
Professores Orientadores: Marly, Aparecida e Jocelona.


Projeto: BULLYING a brincadeira que não tem graça

Objetivo: Despertar no a aluno e comunidade escolar o senso crítico sobre o mau causado pelo o preconceito e valorização de si e dos outros colegas.
Professora orientadora: Sandra Maria Silva da Cunha


Projeto: Aluno monitor

 Objetivo: Capacitar alunos da Escola Estadual General Penha Brasil de interagir com novas tecnologias visando aquisição de conhecimentos sobre o uso de recursos de informática para exercer a função de aluno monitor e visando a sua formação pessoal e profissional como também para auxiliar os professores nas atividades realizadas no laboratório de informática.
Professores Orientadores: Francilene Sousa Rocha;
                                         Manuel Lopes da Silva.


Projeto: PB na Copa

Objetivo: Valorizar e conhecer as culturas e costumes dos países envolvidos na Copa do Mundo de futebol de2014 no Brasil.
Professoras Orientadoras: Katy Melo;
                                                      Nilcelita;
                                                      Rejane;
                                                      Zilma; 
                                                      Gisely.


Projeto: A integração da família no contexto escolar

Objetivo: Desenvolver um trabalho coletivo entre escola e família, como parceiros indispensáveis no crescimento e valorização do desenvolvimento integral do aluno, fortalecendo assim processo ensino-aprendizagem resgatando valore e compromisso com a comunidade escolar promovendo uma melhor qualidade de ensino.
Professoras Orientadoras: Sandra Maria Silva da Cunha;
                                           Carla Olímpia da Silva Macedo;
                                           Josélia de Lima Rodrigues.


Projeto: Trabalho do Serviço de Orientação Educacional
Objetivo: Colaborar com a gestão, os professores e família na realização do processo educativo, visando o desenvolvimento integral e ajustamento do educando.
Professoras Orientadoras: Sandra Maria Silva da Cunha;
                                            Carla Olímpia da Silva Macedo;
                                            Josélia de Lima Rodrigues.


Projeto: Aperfeiçoamento Habilidades com o Lúdico

Objetivo: Analisar a relação do lúdico como facilitador da aprendizagem na sala de aula.
Professores Orientadores: Valdecira da Silva Moreira;
                                                Gildoneide Oliveira;
                                                Soraia Braga.


Projeto: Jornal impressor

Objetivo: Divulgar as atividades pedagógicas da Escola Estadual General Penha Brasil.
Professores Orientadores: Manuel Lopes da Silva;
                                                Francilene Sousa Rocha.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

penhabrasil1973.blogspot.com.br

Atividade 3.2 - Traçando o histórico da relação escola/comunidade

           Vários projetos foram realizados na Escola Estadual General Penha Brasil, mais o que mais sensibilizou os alunos e a comunidade escolar foi o Projeto“ BULLYING a brincadeira que não tem graça,” pós toda a comunidade escolar se sensibilizaram e participaram das atividades realizadas e tomaram consciência que o BULLYING é uma ameaça à dignidade humana. O projeto despertou no aluno e na comunidade encorajamento a todos a denunciar o agressor e ajudar a vítima que sofre BULLYING.


                                    GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DESPORTOS
ESCOLA ESTADUAL GENERAL PENHA BRASIL

Tema
BULLYING a brincadeira que não tem graça


        Primeiro momento dos alunos pesquisando sobre o assunto BULLYING


                                        JUSTIFICATIVA
         BULLYING esse fenômeno é tanto um problema social quanto mundial ocorrendo em toda e qualquer escola, seja na pública ou privada, rural ou urbana e até mesmo fora da escola como na rua ou em áreas de lazer, na vizinhança e, inclusive com adultos nos locais de trabalh. Muitas vezes esse comportamento vem de casa e que alguns pais não questionam as atitudes de seus filhos
Observando essas atitude humana, sentimos a necessidade de trabalhar com este projeto, o tema Bullying devido esse conflito que está acontecendo no recinto escolar. No entanto queremos resgatar conceitos de valores, visando buscar mudanças nos comportamentos e atitudes dos nossos alunos e comunidade escolar encorajando a todos a denunciar o agressor e ajudar a vítima.

                                           
                                         Objetivo Geral 
      Abordar o tema sobre Bullying para despertar no aluno e comunidade escolar o senso crítico sobre o mal causado pelo preconceitos e que leve a valorização de si e dos outros colegas.



                                        Objetivos Específicos
     *Conhecer o significado da palavra Bullying.
    *Debater com os alunos sobre o comportamento agressivo físico e moral.
    *Identificar os tipos de Bullying e suas conseqüências.
    *Mostrar a importância de se e dos outros na nossa vida.
    *Pesquisar reportagem sobre o tema.


                                            Público Alvo 
     *Alunos do 6º .7º, e 9º ano letivo

                                           Período de Execução
     * No decorrer do ano letivo.

                                          Avaliação
             Ao final do projeto será feita uma das atividades realizadas se houve mudanças no comportamento dos alunos e comunidade escolar.

                                            Elaboração do Projeto
      
  Sandra Maria Siva da Cunha

quinta-feira, 26 de junho de 2014


Ativ. 3.1- Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais


             Atividade 3.1- Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais

         Professores da Escola General Estadual Penha Brasil, inclui no seu plano diário atividades envolvendo as mídias sociais. Para a Professora Maria Pereira Carvalho, muitos visualizam as mídias sociais como uma diversão nada mais que isso, mais ela encontrou nessas ferramentas mais que isso,
formas atraentes de desenvolver suas atividade pedagógicas, é isso que os alunos querem, desafios e se envolverem com as novas tecnologias. O aluno Luiz Guilhermem do 8º ano C, relatou no seu discurso que as mídias sociais como FACEBOOK, não é só para relacionar com conversas pessoas, durantes as aulas pelo o FACEBOOK, nos também aprendemos postar atividades relacionados aos conteúdos que o professor passa, e assim trocamos informações.
         Então usar as mídias como instrumentos pedagógicos é atraente mais também desafiador, certos momentos geram conflitos na construção, pois nos educadores devemos estar atento e assumir um papel ativo, demonstrando autoridade e conhecimento, auxiliar o educando de maneira que ele possa analizar de forma crítica.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

HISTÓRICO DA ESCOLA ESTADUAL GENERAL PENHA BRASIL

A Escola Estadual General Penha Brasil, situada a Rua Juscelino Kubitschek, nº 926.
no bairro Aparecida, foi fundada no governo do Coronel Hélio da Costa Campos, aos 22 dias do mês de março de 1973 e instalada em 02 de abril do mesmo ano, com o nome de Unidade Integrada Penha Brasil, em homenagem ao exímio General do Exército Nestor Penha Brasil. A Escola foi criada pelo o decreto nº 030 de junho de 07 de junho de 1973, publicado no Diário Oficial nº 43 de 07 de julho do mesmo ano.
De acordo com o decreto nº 021 de 07 de junho de 1977 0 governador do Território Federal de Roraima,usando das atribuições que lhe confere o artigo 18, item II do Decreto nº 411 de 08/01/1969 e considerando a nova estrutura de ensino introduzida pela lei 5.692 de 11/08/ 1971 e a necessidade de atualizar a denominação das Escolas de 1º e 2º graus do Sistema de Ensino do Território, decreta no artigo 1º a mudança de denominação da Escola de Unidade Integrada Penha Brasil para Escola de 1º grau Penha Brasil
Em 1º de novembro de 2001, após passar por ampla reforma, a escola foi reinaugurada como padrão. Hoje o nível e modalidade mantida é o Ensino Fundamental Maior de 6º ao 9º ano.
A Escola Estadual General Penha Brasil funciona em dois turnos, com 14 salas de aulas, formando um total de 16 turmas, atendendo no turno matutino de 6º ao 7ºano e no vespertino de 8º ao 9ºano, somando um total de 367 alunos.
Durante os 42 anos de funcionamento, esta escola contou com 12 diretores sendo a primeira Diretora a Professora Lenir Matos Pereira. Atualmente a Equipe Técnica Administrativa e Pedagógica é composta por:
  • Gestora Escolar: Professora Dilma Roselli Coutinho da Silva Oliveira
  • Gestora administrativa: Professora Mônica da Silva Macedo
  • Coordenadoras Pedagógica: Professora Eleene Trindade de Araújo Barreto
  • Professora Rosângela Carneiro Barreto
  • Orientadoras Educacional: Professora Sandra Maria Silva da Cunha
  • Professora Carla Olimpia da Silva Macedo
  • Professora Josélia de Lima Rodrigues
  • Secretário: Manoel Tácito Cunha de Campos
  • Conta com um quadro de 36 professores
  • A situação socioeconômica das famílias dos alunos da Escola Estadual General Penha Brasil é extremamente variada, pois, há filhos de funcionários públicos, empregadas domésticas, marceneiros, pequenos comerciantes dentre outros e ainda existem famílias desempregadas que recebem a assistência social através da bolsa família e do vale solidário.

A Escola Estadual General Penha Brasil objetiva promover a excelência em educação, produzindo e difundindo o conhecimento, sempre compromissada com a formação ética, educando para o exercício pleno da cidadania, criando possibilidade para que os alunos construam sua independência intelectual, desenvolvam autonomia, tenham competência e habilidades para se inserir na sociedade com eficácia e eficiência.

A Escola Estadual General Penha Brasil vem desempenhando um importante papel na formação de cidadãos comprometidos com o futuro da sociedade roraimense. E tem o compromisso de favorecer a descoberta de talentos naturais dos educandos estimulando as suas potencialidades, pois , desenvolvemos vários projetos, tais como “Pintando a inclusão” “Desenvolvendo a Habilidades com o Lúdico”, “Oficinas Pedagógicas”, que favorecem ainda o desenvolvimento das múltiplas inteligências e o Projeto Tértulia”, que possibilita tornar os alunos leitores críticos sensíveis aos problemas sociais da nossa comunidade e do nosso país, cidadãos éticos, participativos, que buscam o desenvolvimento sustentável, ansiando por uma sociedade mais justa e humana.

A Escola Estadual General Penha Brasil conta com vários parcerias que nos ajudam ao longo da nossa história, entre elas podemos destacar a Universidade Federal de Roraima com o Projeto Saúde na Escola, a Universidade Cathedral com os alunos de psicologia, a Policia Militar do Estado de Roraima com Projeto Patrulha Escolar e o Canil, contribuindo para oferecer a melhor qualidade de ensino e tem como objetivo primordial de formar pessoas conscientes do seu papel na sociedade e que sejam capazes de intervir no mundo a fim de torná-lo mais humano fraternal.


Acreditamos ainda, que todos os esforços mobilizados ao longo do tempo para o sucesso da Escola Estadual General Penha Brasil, vem contribuindo para que sejamos mais empenhados na realização das diversas atividades propostas construídas através de uma gestão democrática juntamente com toda comunidade.